No ano olímpico, Brasil perde um dos grandes incentivadores do esporte no país

Este ano não seria um ano olímpico, mas com o adiamento dos Jogos de Tóquio 2020, por conta da Pandemia da Covid-19, 2021 passou a ter grande relevância para o mundo esportivo. Ontem, o Brasil perdeu um dos maiores incentivadores do esporte do País. Antônio Carlos de Almeida Braga, morreu, aos 94 anos, em Portugal.

Qual o legado que o empresário Braga deixa para o esporte brasileiro?

O empresário Antônio Carlos de Almeida Braga foi e ainda é considerado o mecenas do esporte brasileiro. Apaixonado pelo mundo do desporto, incentivou e patrocinou grandes nomes, como Airton Sena, no automobilismo e Robson Caetano, no Atletismo. Braga também foi um dos responsáveis por impulsionar os times de voleibol do Brasil, nos anos 1980, criando uma estrutura de porte internacional, para que atletas de ponta, da época, permanecessem no país e fizessem do Vôlei, uma modalidade vitoriosa. O Ex-técnico da seleção Brasileira de voleibol masculino e medalhista olímpico, Bernardo Resende, o Bernardinho, fala da importância de Braga para o esporte.

 

O também medalhista olímpico de voleibol, que atuou como chefe de missão do Comitê Olímpico Brasileiro nos Jogos Rio 2016, Marcus Vinícius Freire, destaca a representatividade de Braguinha.

 

A ex-jogadora e técnica de Vôlei, Isabel Salgado, a Isabel do Vôlei, também rende homenagens a Antônio Carlos de Almeida Braga.

 

O diretor executivo da Confederação Brasileira de Vôlei, Radamés Lattari, relembra uma conversa de Braga para alavancar o voleibol no cenário mundial.

 

Segundo a família, o empresário estava com a saúde frágil e foi para Sintra, em Portugal, no ano passado, depois do início da pandemia. O velório e o enterro acontecerão em Portugal.