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Sentinelas 15:55h

Pandemia do novo coronavírus faz aumentar demanda por Telemedicina

Confira o que foi destaque no Sentinelas desta quinta-feira

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Pesquisa aponta que quase 11 milhões de pessoas moram sozinhas no Brasil (Foto: Super Rádio Tupi)

Sentinelas 15:55h

Em tempos de Pandemia do novo coronavírus, o Conselho Federal de Medicina liberou, provisoriamente, o atendimento médico à distância ou a telemedicina. A medida permite que os médicos orientem e monitorem pacientes por videoconferência. Com a medida, há menos pessoas em hospitais, e o risco de contágio é menor. 

O atendimento médico à distância já acontece em países como Reino Unido e Estados Unidos há anos. No Brasil, a prática é regulada por uma resolução de 2002, bem antes da explosão tecnológica de smartphones e internet móvel, mas que sofria resistência por precaução a erros clínicos. 

Com o cenário caótico da saúde pública, principalmente em decorrência do avanço da covid-19, como está a demanda por este serviço?

A ginecologista, diretora do Centro de Fertilidade Vida, Doutora Maria Cecília Erthal fala dos tipos de atendimentos prestados à distância.

A doutora Maria Cecília ressalta que alguns casos, como o das  grávidas, o atendimento presencial é necessário.

E fala porque as grávidas são consideradas  grupo de risco para a covid-19.

Pacientes, como os universitários Vicente Baltar e Tomás Araújo, já estão recorrendo ao serviços do atendimento à distância.

A coach Juliana Caribé diz que também teve uma experiência positiva com a telemedicina.

O presidente do Conselho Regional de Medicina do Rio de Janeiro, Doutor Sylvio Provenzano, fala sobre como a entidade avalia o atendimento à distância.

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