Sete milhões e meio de domicílios no Brasil tinham apenas um único morador em 2012. Em 2021, este número subiu 43,7%, chegando a 10 milhões e oitocentas mil pessoas. É o que aponta a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua, a Pnad Contínua, divulgada nesta sexta-feira, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística.
Quais fatores determinam este novo cenário?
O levantamento da Pnad Contínua registrou que em 2012, 12,2% do total de domicílios no país eram ocupados por uma pessoa. Nove anos depois, ou seja em 2021, passaram a representar 14,9%.
A maioria das pessoas que moram sozinhas é composta por homens, como explica o analista da pesquisa do IBGE, Gustavo Fontes.
A professora e pesquisadora do Instituto de Ciências Sociais e do Programa de Pós-graduação em Ciências Sociais da UERJ, Maira Covre, analisa os dados do estudo.
A pesquisadora Maira Covre destaca também, a expectativa de vida de homens e mulheres como determinante para moradias unitárias.
A analista de Sistemas, Laura Góes, e o professor, Lucas Souza, falam sobre os desafios de morar só.
A produtora de conteúdo de mídia social, Gabrielly Rodrigues, reforça que a alta dos preços tem dificultado a vida de quem mora sozinho.
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