Os preços dos medicamentos vão subir a partir de abril e podem ficar até 5,6% mais caros. A projeção é do Sindicato da Indústria de Produtos Farmacêuticos, Sindusfarma, com base nas regras de reajuste anual, que acontece todos os anos no dia 1º de abril. O percentual é definido pela Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos, órgão vinculado à Anvisa. Segundo o sindicato, o reajuste não é automático e nem imediato, e a decisão de aumentar ou não os preços é de cada uma das farmácias, o que pode provocar variação de valores.
Qual o impacto deste aumento para no bolso do consumidor?
A partir deste sábado (1º), pesquisar preços de remédios para garantir um bom desconto é o melhor conselho para quem precisa comprar medicamentos. A projeção, de 5,6% de aumento, segundo a Sindusfarma tem como base o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo, IPCA, mais fatores de produtividade e de ajustes de preços de cada setor.
O economista Gilberto Braga, analisa.
O aumento este ano vai atingir cerca de 10 mil medicamentos disponíveis no mercado brasileiro. Os consumidores estão preocupados.
Um estudo do Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor aponta que o teto dos preços dos remédios não impede reajustes abusivos nas compras realizadas em farmácias. A advogada, Giulia Mayrink Ghazi, especialista em direito do consumidor, orienta.
O Gestor de Assistência Farmacêutica do município de São Gonçalo e coordenador da metropolitana do Conselho de Farmácia do Rio de Janeiro, Dayllon Ruan, ressalta a medicamentos genéricos como uma das alternativas para diminuir o impacto do aumento dos remédios.
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