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Sentinelas 15:55h

Profissionais da saúde comentam sobre prioridade na vacina contra a covid-19 e o caminho do imunizante até chegar à população

Confira o que foi destaque no Sentinelas desta terça-feira

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Pesquisa aponta que quase 11 milhões de pessoas moram sozinhas no Brasil (Foto: Super Rádio Tupi)

Empresas farmacêuticas de várias partes do mundo já estão na fase final de testes da vacina contra a covid-19. Números divulgados recentemente pela Organização Mundial da Saúde (OMS) mostram que existem mais de duzentas pesquisas em desenvolvimento, 48 delas sendo testadas em humanos. Quatro estão sendo testadas aqui no Brasil. Mas, algumas dúvidas pairam sobre a mente da população. Quem terá acesso a vacina? Quando o imunizante vai ficar pronto? Quais serão os grupos prioritários? Hoje, o Sentinelas Especial da Super Rádio Tupi fala sobre o assunto.

Em meio a expectativa de uma vacina contra a covid-19, especialistas comentam sobre qual será o público prioritário que irá receber a dose imunizante do medicamento. Mas, mesmo com estudos avançados, alguns médicos acreditam que o remédio demore a ficar pronto. Em entrevista ao Programa Cidinha Livre, o infectologista Roberto Medronho afirmou que na opinião dele, a dose da vacina ainda não estará pronta no primeiro semestre de 2021.

 

Marcus Quintella, Diretor do setor de transportes da Fundação Getúlio Vargas, diz que a questão logística será primordial para a ampla distribuição da vacina em todo o território nacional, até mesmo em locais remotos.

 

Quando questionado sobre quem fará parte do público prioritário, o infectologista Gustavo Magalhães não hesitou em dizer que idosos e pessoas com comorbidades farão parte do grupo.

O imunologista José Roberto Zimmerman falou sobre a importância da imprensa na divulgação e convocação da sociedade para receber a dose da vacina, assim que o medicamento estiver disponível.

Na última quinta-feira (19), as primeiras 120 mil doses da vacina contra a covid-19, desenvolvida em parceria entre o laboratório chinês Sinovac e o Instituto Butantan, chegaram a São Paulo. O lote é o primeiro de um total de seis milhões de doses que devem chegar ao país até o fim do ano.

 

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