Há 25 anos o Programa SOS Crianças Desaparecidas, da Fundação para a Infância e Adolescência do Rio de Janeiro, atua em parceria com órgão da Segurança Pública e do Sistema de Garantia de Direitos, na prevenção e localização de crianças e adolescentes desaparecidos.
Quais as orientações da FIA para ajudar as famílias que passam por este problema?
Implantado em 1996, no Rio de Janeiro, o SOS Crianças Desaparecidas ganhou relevância em todo o território nacional. O Programa trabalha na prevenção e consegue alcançar expressiva divulgação das fotos por meio de parcerias com empresas, conselhos profissionais, confederações esportivas, universidades, instituições governamentais, não governamentais e as mais diversas mídias.
O Gerente do SOS Crianças Desaparecidas da FIA, Luiz Henrique Oliveira, fala sobre as ações da instituição.
Tirar o documento de identidade da criança o mais cedo possível; estar sempre alerta em locais com aglomerações; redobrar o cuidado em praias, parques, shoppings, são algumas das recomendações que Luiz Henrique Oliveira ressalta.
Desde a sua implantação, o SOS da FIA registrou 3.884 desaparecidos, sendo 3.318 localizados, totalizando 85,43% de êxito. A fuga do lar é o maior motivo. Márcia Maria, tia da adolescente, Milena, de 16 anos, relata.
Márcia Maria destaca os atendimentos recebidos e aconselha.
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