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Rio

Alex Bousquet, secretário de saúde, conta em coletiva sobre atual relação do governo com organização Iabas

Motivo para essa decisão foi atraso para terminar as obras

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(Divulgação: TV Globo)

O novo secretário estadual de Saúde do Rio de Janeiro, Alex Bousquet, disse na tarde desta quarta-feira (1) que a atual relação do contrato do governo com a organização social IABAS, a qual foi afastada por um decreto da construção e gestão de sete hospitais de campanha que chegaram a ser previstos para o Rio. O motivo para essa decisão foi o atraso para terminar as obras.

“Este contrato está judicializado, este contrato está sofrendo avaliação da nossa corregedoria e de outros órgãos de controle. Depois de decretada intervenção, e o interventor é a Fundação Estadual de Saúde, nós tínhamos 30 dias para fazer a notificação e dar o direito ao contraditório – eles têm direito ao contraditório legalmente. Nomeamos fiscais e foi feita a notificação. Agora esperamos a resposta, que legalmente eles têm direito a ela”, disse Alex Bousquet.

O secretário contou ainda que os médicos não deixarão de receber os seus salários por conta da situação atual do contrato. “Não haverá nenhum prejuízo ao serviço, como não está havendo. Foram repassados 256 milhões a fundação. Estes 256 milhões se referem a todo período de prestação de serviço, que passa pela montagem e termina na gestão do RH a desmontagem dos hospitais.”

“Hoje, o dinheiro repassado a OS é controlado pela fundação. Os pagamentos relacionados aos recursos humanos estão sendo realizados. A OS precisa apresentar uma planilha de custos, essa planilha ela é analisada pelo interventor responsável pela fundação e é autorizada a utilização do recurso”, completou.

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