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Educação

Alunos da rede pública de Angra dos Reis fazem parte de projeto de educação ambiental

Iniciativa já beneficiou mais de 3 mil crianças

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Foto Destaque: Divulgação

Cerca de 70 alunos de 8 a 10 anos de idade da rede pública de Angra dos Reis, do Colégio Municipal Leopoldo Américo Miguez de Mello, na Vila da Petrobrás, fazem parte de uma iniciativa que está sendo retomada nesta segunda-feira (9) e que tem os princípios de proteção da natureza como cartilha.

Desenvolvido pela BR Marinas, maior rede de marinas da América Latina, o projeto oferece palestras e oficinas de educação ambiental para gerar conscientização desde cedo.

“Nosso objetivo é estimular o olhar das crianças sobre o que precisamos fazer para proteger o mundo que é delas, pensar juntos o que queremos para o futuro da Terra”, afirma João Fellipe Neves, coordenador ambiental da BR Marinas.

As aulas de educação ambiental ocorrerão uma vez por mês. O tema da primeira delas será os oceanos, um ecossistema que faz parte do dia a dia de todos que moram na Costa Verde.

Durante o encontro, colaboradores de diversos setores da BR Marinas e representantes da Área de Proteção Ambiental de Tamoios falarão sobre a importância dos mares para toda a sociedade e os cuidados que devem ser adotados, explicarão como a degradação deste ambiente prejudica a vida de animais e de plantas e o que deve ser feito pela sua preservação. A intenção é trazer temas novos a cada mês, em uma linguagem clara e com exemplos.

“As crianças entenderão desde cedo que é preciso respeitar e cuidar da natureza e atuarão como agentes, compartilhando tudo o que aprenderam com suas famílias e amigos”, acredita Neves.

O objetivo da BR Marinas é expandir esse projeto para outras unidades da rede pública após a experiência junto aos alunos do Colégio Municipal Leopoldo Américo Miguez de Mello. Este programa foi iniciado em 2015 em Angra dos Reis e depois levado para unidades da capital.

Com a pandemia da Covid-19, no entanto, as aulas tiveram de ser suspensas e estão aos poucos sendo retomadas. Ao longo destes anos, a estimativa é que mais de três mil crianças já tenham sido beneficiadas.

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