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Anitta é processada por apropriação do movimento ‘150 BPM’

Criador do projeto, o DJ Polivox, anunciou o pronunciamento em carta aberta na web

Publicado

em

(Divulgação: Instagram)

Anitta foi convidada, no meio do ano, para fazer uma parceria com uma marca de bebidas famosa e chegou até a divulgar um produto exclusivo, o qual ficou conhecido como ‘150 BPM’. O projeto já tinha dado problema para a Funkeira antes, que inclusive foi recomendada a tirá-lo da Bio do seu perfil no Instagram, e hoje, esbarrou em mais um problema.

O DJ Polivox alegou que ele foi o criador do movimento e processou a cantora por se apropriar dele. Na sua conta do Instagram, inclusive, publicou uma carta aberta para comentar sobre a decisão judicial.

“Há alguns anos, fui o criador do movimento 150 BPM. Estava muito desesperado e deprimido. Tinha perdido meus arquivos de mídia. Ouvia meu filho bater incansavelmente uma garrafa de refrigerante. Eu, à primeira vista, detestei o barulho. Mas, foi com um pouco mais de sensibilidade que entendi que aquilo poderia virar música. Captei aquele ritmo, descobri o compasso e o mixei com outros instrumentos e saiu o primeiro funk com 150 batidas por minuto. Foi um sucesso e fiquei conhecido pela minha criação, que era o ritmo acelerado do funk com 150 batidas por minuto. Até tatuei 150 no braço”, contou o produtor.

O DJ, que só pediu para ganhar um valor justo pelo retorno financeiro de sua criação, acrescenta ainda. “O caso é que Anitta, juntamente a Ambev, criou um produto novo no mercado que foi nomeado com o nome do ritmo”.

Confira a carta aberta completa do DJ:

https://www.instagram.com/p/B6b0GQplfhw/

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