Um ato, na escadaria da Câmara Municipal do Rio, na Cinelândia, no Centro, lembrou os seis anos da morte de Marielle Franco e Anderson Gomes.
“São seis anos sem que as autoridades respondam o que aconteceu na noite do dia 14 de março de 2018. Um assassinato, um crime que abalou a nossa democracia. Não há democracia plena enquanto o Estado não responder quem mandou matar Marielle e por quê”, afirmou Mônica Benício.
O manifesto contava com girassóis, para lembrar a ex-vereadora, e uma placa com os dizeres “Rua Marielle Franco”.
Atos também serão realizados pela Anistia Internacional e o Instituto Marielle Franco. O objetivo é pedir justiça.
Ao longo desses seis anos, quatro pessoas suspeitas de envolvimento com o crime já foram presas. Edilson Barbosa dos Santos, o Orelha, foi o último deles. Ele é apontado como o responsável por desmanchar o carro utilizado durante o assassinato em 14 de março de 2019.
Ronnie Lessa, Élcio de Queiroz e Maxwell Simões Corrêa, o Suel, também foram presos.
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