O Cadastro-Geral de Empregados e Desempregados do Ministério do Trabalho e Emprego, CAGED demonstra que em janeiro o país gerou quase 83.300 postos de trabalho com carteira assinada, resultante de um milhão e novecentas mil admissões e um milhão e oitocentos desligamentos aproximadamente no mês. Desta forma, o estoque recuperado de empregos formais alcançou cerca de 42 milhões e meio de postos de trabalho. Os dados foram divulgados nesta quinta-feira, pelo Ministério do Trabalho e Emprego. O saldo de emprego foi positivo em 16 dos 27 Unidades da Federação, com destaque para São Paulo, seguido por Santa Catarina, e Mato Grosso.
Qual o impacto destes resultados nas atividades econômicas do país?
O maior aumento do emprego formal no país, ocorreu no setor de serviços, com destaque para os setores da administração pública, defesa e seguridade social, educação, saúde e serviços sociais. Em seguida vieram a Construção Civil e a Indústria. O setor de comércio foi o único com resultado negativo no mês de janeiro.
O cientista político e professor universitário, Guilherme Carvalhido, comenta o aumento da oferta de vagas formais.
Para o economista Bruno Caruzzo, os números positivos são reflexos da política econômica do governo anterior.
O economista Gilberto Braga fala da importância do aumento do saldo das vagas formais mas ressalta que ainda não é o suficiente.
Gilberto Braga destaca pontos para que mais empregos formais apareçam.
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