A CBF divulgou nesta quarta-feira um relatório sobre casos de homofobia no futebol brasileiro e 74 casos ocorreram no ano de 2022. Houve um aumento no número de casos, 76% em relação ao ano de 2021, que apontou 42 casos.
A entidade batizou o estudo do Coletivo de Torcidas Canarinhos LGBTQI+ sobre casos de homofobia no futebol. O relatório do observador coletivo leva em consideração todos os agentes envolvidos no futebol, seja dentro ou fora de campo.
Os casos que são avaliados são as ofensas que podem ser xingamentos e cânticos de torcidas dentro e fora de campo, além de comentários ofensivos em redes sociais.
O presidente da CBF, Ednaldo Rodrigues, vem adotando políticas de combate à homofobia como uma das suas prioridades na sua atual administração.
A divulgação dos números foi marcada para esta quarta-feira (17) por um motivo especial. Nesta data é celebrado o dia internacional contra a LGBTfobia. Foi nesta data que a Organização Mundial de Saúde (OMS) retirou a homossexualidade do Código Internacional de Doenças (CID), em 1990.
A inclusão de clubes em campanhas sobre o tema também está na pauta do Coletivo. O engajamento tem aumentado ultimamente. Em 17 de maio do ano passado, por exemplo, 66 clubes das Séries A, B, C e D do Campeonato Brasileiro fizeram algum tipo de postagem nas suas redes em alusão à data e 58 não se manifestaram.
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