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Cinco fatos sobre o jogo ‘Pedra, papel e tesoura’

Pedra, papel e tesoura (Foto: Pixabay)

Pedra, Papel e Tesoura é um jogo conhecido por milhões de pessoas em diversas culturas ao redor do planeta. O game serve para decidir quem precisaria fazer determinada coisa.

Cinco fatos intrigantes sobre Pedra, Papel e Tesoura:

1.    Jan-Ken-Pon

Muitas pessoas têm o costume de chamar esse jogo de “Joquêmpo” em algumas partes do Brasil. Porém, a escrita correta da palavra é “Jan-Ken-Pon”, da China e se espalhou por toda a Ásia, principalmente no Japão.

Antes, era um jogo entre duas pessoas que estendiam os dedos ao mesmo tempo e precisavam tentar adivinhar o total de dedos esticados na partida. Como era uma brincadeira de bar, o perdedor precisaria beber um shot de alguma bebida. Com o tempo, as regras foram mudando.

  1. Disputa de tribunal

Nos Estados Unidos, o juiz Gregory Presnell pediu para que dois advogados definissem onde deveria ocorrer o depoimento de uma testemunha através do jogo. Se não bastasse, a disputa seria supervisionada por Matti Leshem, co-comissário da liga norte-americana de Pedra, Papel e Tesoura. Mas, os advogados discordaram da metodologia e optaram por se resolver por outros meios.

3. Aleatoriedade

Com três opções a serem escolhidas, você provavelmente sempre pensou que Pedra, Papel e Tesoura foi uma brincadeira imprevisível e sobre sorte, certo? No entanto, um extensivo estudo feito por pesquisadores chineses concluiu que o jogo não é tão aleatório assim.

Segundo os cientistas, a melhor estratégia é jogar com base na última jogada do outro jogador. Se seu adversário acabou de ganhar, o mais recomendado é mudar sua escolha para aquela que venceria na rodada anterior. Se eles tiverem perdido, eles estarão mais propensos a mudar de resposta e você terá menos opções para escolher — sendo pedra a escolha mais comum entre os jogadores.

4. Criação do jogo

De acordo com os historiadores, a primeira menção a esse tipo de jogo aconteceu na dinastia Han (206 a.C.-220 d.C.) na China, substituindo os elementos por “Sapo, Cobra ou Lagarto”. Na versão japonesa, um erro de tradução colocou o jogo como “Sapo, Lesma e Cobra”.

Não há exatamente arquivos históricos que mostrem quando a brincadeira chegou nas Américas, mas parece ter começado nos Estados Unidos por volta do século XX. Inclusive, as regras da brincadeira chegaram a aparecer em uma edição do The New York Times em 1932.

5. Treinamento de Chimpanzés

Se você estiver com dificuldades de encontrar um parceiro para brincar de Pedra, Papel e Tesoura, saiba que os chimpanzés podem ser treinados para participar da brincadeira. Segundo pesquisadores, esses primatas possuem a capacidade de jogar no mesmo nível de uma criança de 4 anos.

Estudos feitos no Japão e na China demonstram que eles possuem certa dificuldade em entender a natureza circular do jogo, mas possuem a habilidade de uma hora compreender como funcionam as regras de uma partida. Dessa forma, podemos notar que são criaturas bem inteligentes.

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