Desde o dia em que Leandro Vieira anunciou que a Mangueira levaria a figura de Cristo, retratada nos dias atuais, para a Marquês de Sapucaí, a polêmica foi lançada. Muitos grupos religiosos especulavam entre si sobre o medo do que a verde e rosa apresentaria na Avenida, mas a escola usou a figura do Messias como pano de fundo para levantar questões como homofobia, racismo, intolerância e violência nas comunidades.
Com o enredo “A verdade vos fará livres”, a escola fez um desfile colorido, de fantasias leves, mesclando símbolos bíblicos com os da atualidade, como a Comissão de frente, que trouxe a representação da figura de Jesus em uma abordagem da polícia durante um baile na comunidade.
Outro ponto alto do desfile, foi a paradinha funk da Bateria Surdo 1 do meste Wesley, apresentada pela rainha Evelyn Bastos, que representou a figura de Cristo na mulher. Já os ritmistas, representaram o exército romano, numa clara alusão às violências sofridas pelas mulheres.
Por outro lado, o samba entoado pelo intérprete Marquinho Art’Samba não empolgou o público presente nas arquibancadas, embora a comunidade tenha mantido o canto forte durante todo o desfile.
Com este enredo, Leandro Vieira, trouxe para a Marquês de Sapucaí, um desfile com grandes alegorias, com perfeito acabamento e rico em detalhes e elementos religiosos e do dia a dia da periferia carioca.
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