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Com o verão chegando, procura por açaí cresce no Rio

Vem chegando o verão e, com ele, além do sol e do calor, os cariocas contam com um atrativo a mais: o açaí. A iguaria, que veio da Região Norte do Brasil, conquistou o paladar e o coração dos fluminenses. Que o açaí é quase uma unanimidade todos já sabem e os números podem comprovar.

De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a produção se concentra no Norte, principalmente no Pará, e já são 30% do total produzido e direcionado para os outros estados brasileiros.

O crescimento da produção e do consumo do fruto no país vem aumentando, ano após ano. Quem se alegra com a alta demanda é o empresário Fábio Vaz. Segundo ele, a estação é boa para quem consome e, melhor ainda, para aqueles que comercializam açaí, já que nos meses mais quentes do ano a produção dobra.

A ‘Loucos por Açaí’, da qual é sócio proprietário, por exemplo, estima vender cerca de meia tonelada nos próximos três meses. “Quase todos gostam de açaí, que vende o ano inteiro, mas no verão, é incontestável o aumento do consumo. Para ter uma ideia, a expectativa este ano é dobrar o que se vendeu no verão passado. Ou seja, estimamos algo em torno de duas mil caixas ao dia, o que significa 60 mil caixas mês. Isso, em um trimestre, é meia tonelada”, explica.

Empresário Fábio Vaz, conhecido como “rei do açaí”, planeja ter seis fábricas até 2030. (Foto: Divulgação)

O ‘Rei do Açaí’, como também é conhecido, nunca imaginou que, em 2007, ao perder o emprego de supervisor de vendas em uma multinacional, onde desfrutava de um bom salário e muitos benefícios, teria sua vida completamente transformada. E tudo aconteceu ao alugar uma ‘barraca’ em uma galeria do Mercadão e investir sua única reserva (R$500,00), em um produto que estava virando ‘febre’ e começava a dominar o mercado: O AÇAÍ.

De executivo, ele passou a camelô e, em 2009, já era um sucesso em vendas. “Naquela ocasião eu poderia estar desmotivado, triste, mas, ao contrário de muitas pessoas, não esmoreci, pelo contrário, ao lado de minha esposa, me dediquei e busquei forças em minhas experiências comerciais para avançar”, diz ele que inovou, desenvolveu ‘copos saborosos’, novas receitas e sabores, sendo o primeiro a vender açaí com chantilly, por exemplo. “Meu produto era tão diferenciado que formavam filas para comprar”, conta.

Fábrica de açaí no Rio de Janeiro (Foto: Divulgação)

Passados exatos 15 anos, já são duas fábricas e a terceira sendo estruturada. De acordo com Vaz, a ideia é ter 6 fábricas até 2030. Todas com uma produção robusta, maquinários de última geração e larga capacidade de fabricação. Mas, segundo ele, a história não acaba aqui. “Geramos dezenas de empregos diretos e, diariamente, centenas de empreendedores fazem fila para comprar o produto que tem o melhor preço do RJ. Além disso, estamos investindo em um call center, em contratação de pessoal e na compra de maquinário, para melhor atender aqueles que confiam no nosso trabalho”, disse.

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