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Brasil

Com pandemia, registros de óbitos no Brasil atingem maior patamar desde 1984

As informações integram as Estatísticas do Registro Civil, divulgadas hoje (18) pelo IBGE

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(Foto: Agência Brasil)

(Foto: Agência Brasil)

As Estatísticas do Registro Civil, divulgadas nesta quinta-feira (18), pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística apontam que o ano de 2020, teve cerca de 196 mil mortes a mais que o ano de 2019.

De acordo com o IBGE, a vairação em meio ao período de auge de número de mortes causadas pela pandemia de Covid-19 foi de 14,9%, foi a maior desde 1984, segundo os registros civis em cartórios.

Já os nascimentos e casamentos mantiveram a tendência de queda que vem sendo observada nos últimos anos. Os dados sobre nascimentos, óbitos e casamentos de mais de 7.900 dos cartórios de Registro Civil de Pessoas Naturais integram a nova pesquisa do IBGE.

“A alta no número de óbitos observada entre 2019 e 2020 foi muito fora do comum quando vemos como foi esse movimento nos anos anteriores. Olhando desde 1984, mesmo que as séries mais antigas não sejam comparáveis com as atuais, pois o índice de sub-registro era muito alto, é possível observar que nunca antes tivemos uma variação acima de 7% de um ano para outro. Sendo que, em geral, o incremento ficava abaixo ou em torno de 3%. De 2010 a 2019, a média de variação foi de 1,8%”, analisa a gerente da pesquisa do IBGE, Klívia Brayner.

 

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