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Conselheiro do Flamengo diz que falta transparência no contrato do clube com o banco BRB

O contrato entre Flamengo e o banco BRB de Brasília está dando o que falar dentro das duas instituições. Na Gávea o conselheiro Marco Aurélio Assef, candidato na última eleição rubro-negra, revela que o clube só arrecadou R$ 32 milhões com a abertura de 2,5 milhões de contas digitais quando a previsão era de R$ 64 milhões. Na capital federal a instituição financeira também é contestada pela falta de transparência no negócio.

Ao Programa Giro Esportivo, da Super Rádio Tupi, Marco Aurélio Assef disse “em relação ao contrato Nação BRB do banco digital, o Flamengo tem uma cota mínima de R$ 32 milhões em razão do patrocínio e uma receita variável caso um lucro líquido de no mínimo R$ 64 milhões seja obtido. Isso não aconteceu porque no balanço do Flamengo no ano passado entrou apenas R$ 32 milhões referentes a esse contrato. E também observamos inúmeros “influencers” jornalistas independentes, blogueiros que recebem uma cota em cada abertura de contas foram abertas 2 milhões e meio de contas”.

Essa queixa também está presente no âmbito do BRB. Em Assembleia Geral Ordinária realizada em 29 de abril de 2022, a Associação dos Empregados do Banco de Brasília (AEBRB) e a Associação Atlética Banco de Brasília (AABR), acionistas minoritários votaram pela reprovação das contas apresentadas na reunião.

Além de mencionar o processo investigatório no TCDF, os acionistas minoritários reclamaram de falta de transparência por parte do banco. “O resultado financeiro ou mesmo a confirmação das projeções evidenciadas quando da aprovação do projeto original não são apresentadas (sic) suficientemente aos membros do Conselho (de Administração)”, protestaram os acionistas, revelou o Correio Braziliense.

Falta de transparência nas despesas deste contrato também é lembrada pelo conselheiro Marco Aurélio Assef “realmente falta transparência nas despesas deste contrato, o próprio Tribunal de Contas do Distrito Federal está analisando a legalidade deste contrato devido a reclamação dos sócios minoritários do banco que é controlado pelo governo de Brasília. É óbvio que todo esse imbróglio no Tribunal de Contas do Distrito Federal trás prejuízo ao Flamengo na medida que trás uma insegurança sobre a legalidade do contrato da ótica Ministério Público Especial do Tribunal de Contas de Brasília, pois é um contrato valioso para o clube, é um bom contrato, mas falta transparência sobretudo nas despesas desta terceira pessoa jurídica que é integrada pelo Flamengo e o BRB, principalmente pela prestação de contas.”

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