A CPI da Covid ouve nesta terça-feira (18), o ex-ministro das Relações Exteriores do governo Bolsonaro, Ernesto Araújo. Na apresentação inicial, Araújo afirmou que 30 milhões de doses de vacinas estavam disponíveis ao fim da gestão dele no Itamaraty, assim como insumos para a produção de mais 30 milhões.
Ele disse não ter sido demitido do cargo de chanceler “por questão de vacinas”, mas pelo que classificou como “dificuldades” que poderiam comprometer o relacionamento do Ministério das Relações Exteriores com o Senado. Ernesto Araújo afirmou que proximidade com ex-presidente norte-americano Donald Trump ajudou Brasil na pandemia do novo coronavírus.
Os Senadores abriram a reunião aprovando a convocação de duas pessoas ligadas ao Ministério da Saúde: Antônio Élcio Franco Filho, ex-secretário-executivo, e Hélio Angotti Neto, secretário de Ciência e Insumos Estratégicos.
O colegiado cobra explicações do ex-ministro sobre a condução da diplomacia brasileira durante a crise de covid-19. Segundo a comissão, na pauta estão temas como, ações e eventuais omissões de Araújo em negociações internacionais visando a vacinas, insumos e medicamentos, entre outros.
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