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Sentinelas 15:55h

Decisões do STF e direitos políticos reconquistados por Lula já esquentam corrida eleitoral para 2022

Confira o que foi destaque no Sentinelas desta terça-feira

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A maior goleada da história sofrida pelo do futebol brasileiro completa 8 anos (Foto/Arte: Erika Corrêa / Super Rádio Tupi)

(Foto/Arte: Erika Corrêa / Super Rádio Tupi)

O ministro Edson Fachin anulou todas as condenações do ex-presidente Lula relacionadas à Lava Jato. Com isso, Lula recupera os direitos políticos e volta a ser elegível. Neste momento, a segunda turma do Supremo julga se há a suspeição do ex-juiz Sergio Moro no caso. Se confirmada, todos os processos contra Lula voltam à estaca zero.

Mas mesmo com um longo caminho a seguir, a mera possibilidade de Lula se tornar candidato à Presidência faz o país, de novo, fervilhar entre esquerda e direita, lados representados por dois dos políticos mais populares da história da democracia brasileira: Luis Inácio Lula da Silva e Jair Bolsonaro. Tudo isso, em meio a uma crise na saúde pública que insiste em não acabar.

Coube a Edson Fachin analisar um recurso da defesa de Lula sobre a imparcialidade de Sergio Moro na Lava Jato.

O jornalismo da Tupi apurou que Gilmar Mendes, e outros ministros da Suprema Corte, foram surpreendidos com a decisão. Por esta razão, Mendes marcou pra hoje o julgamento do caso, que acontece neste momento. Matheus Falivene, mestre nas áreas de Direito Penal pela Universidade de São Paulo, analisa a decisão de Edson Fachin.

 

A instabilidade política e o descompasso entre os poderes já trazem consequências. O dólar opera em forte alta nesta terça-feira, acima de 5 reais e 80 centavos. O receio dos investidores é que o governo faça um caminho ainda mais populista já por conta da concorrência de Lula, como analisa o economista Gilberto Braga.

O cientista político da Uerj Geraldo Tadeu Monteiro analisa se, com Lula elegível, a esquerda poderá se unificar numa Frente Ampla para vencer Bolsonaro em 2022.

 

Em meio a pandemia, com colapso na saúde pública em vários estados da nação, os políticos mais poderosos já pensam no ano que vem. São mais de 260 mil mortos por causa da Covid-19. O número dá pra lotar o Maracanã mais de 3 vezes com os corpos das vítimas.

Não há vacina em larga escala para a população; e a radicalização política já é, mesmo neste cenário, traçacada como foco principal dos grandes nomes de Brasília.

O jornalismo da Tupi acompanha o julgamento do STF nesta tarde, o posicionamento dos ministros e os desdobramentos do caso no país. As eleições presidenciais já começaram.

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