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Capital Fluminense

Delegado classifica madrasta acusada de envenenar enteados como pessoa ‘fria’ e ‘indiferente’

Cíntia Mariano Dias Cabral é suspeita de colocar chumbinho em feijão dado aos enteados.

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Polícia investiga se madrasta que envenenou enteados provocou as mortes de ex-marido e vizinha
Polícia investiga se madrasta que envenenou enteados provocou as mortes de ex-marido e vizinha (Foto: Reprodução)

O delegado Flávio Rodrigues, titular da Delegacia de Realengo, que investiga o caso da madrasta que é acusada de envenenar os próprios enteados, classificou Cíntia Mariano Dias Cabral, principal suspeita do crime como uma pessoa “fria” e “indiferente” aos fatos.

Em conversa com a equipe de reportagem da Super Rádio Tupi o delegado ressaltou que Cíntia era uma pessoa obsessiva, tinha ciúme do próprio marido com os filhos biológicos.

“Perfil indiferente, neutro, de total imparcialidade com os fatos”, afirmou Flávio Rodrigues, responsável pela apuração do caso.

Uma análise feita no feijão encontrado na geladeira de Cíntia apresentou resultado negativo para a presença de substâncias tóxicas no alimento.

No entanto, segundo a Polícia Civil, a comida pode ser diferente da que foi ingerida por Bruno Carvalho Cabral, de 16, que chegou a ser internado no Hospital Municipal Albert Schweitzer e agora está em casa.

A irmã de Bruno, a jovem Fernanda Carvalho Cabral, de 22 anos, morreu há dois meses, depois de ficar internada por quase duas semanas após passar mal na casa onde vivia com o pai e a madrasta.

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