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Deputado Júlio Lopes apresenta propostas para reforma tributária e energia nuclear em encontro com vice-presidente

Deputado Júlio Lopes (PP) esteve reunido na tarde de quarta-feira com o vice-presidente Geraldo Alckmin

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Julio Lopes
Deputado compõe comitiva do presidente Lula em viagem para Portugal (Foto: Divulgação)

O deputado Júlio Lopes (PP) esteve reunido na tarde de ontem com o vice-presidente Geraldo Alckmin, no gabinete de transição, onde levou sugestões para os 100 primeiros dias de governo. A primeira seria de uma pré-reforma tributária, que consistiria na desburocratização e a implantação de um sistema nacional moderno e unificado sobre os impostos nacionais de pessoas jurídicas, que hoje são cerca de 13,6 milhões de contribuintes.

Esse procedimento poderia ser implantado inicialmente nesses primeiros dias através de lei complementar, que já daria ao país a dimensão de uma nova visão da reforma tributária. Outra proposta discutida foi a implantação imediata da Farmácia Popular do Brasil por telefone, que daria aos cidadãos a possibilidade de já saírem de casa com a indicação de onde comprar medicamentos mais baratos, sejam os doados pelo Sistema Ùnico de Saúde (SUS) e os tem co-participação do governo federal, ou seja, onde o governo paga uma parte e o cidadão a outra.

“A proposta da pré-reforma tributária com a implantação de um Já a Farmácia Popular do Brasil, facilitará a vida de milhares de pessoas que já irão direto ao endereço informado pelo telefone sem a necessidade de uma peregrinação pelas ruas até encontrarem o medicamento com um preço acessível”, explicou.

No encontro, o parlamentar mostrou ainda ao vice-presidente a importância e a necessidade do Brasil continuar com seu programa nuclear como estratégia fundamental de defesa do país e que tem como base o Rio de Janeiro.

“Sou defensor do uso da energia nuclear para o desenvolvimento tecnológico nas áreas da medicina, principalmente no combate ao câncer e doenças raras, além da produção de alimentos. O vice-presidente ficou também bastante impressionado com a possibilidade da construção de um 4º reator nuclear em Angra dos Reis, na Costa Verde, e de podermos concluir as obras de Angra 3 sem mais nenhum tipo de atraso, já que existem recursos para isso. A questão é somente se criar um sistema de acompanhamento e monitoramento desse processo, talvez com a criação de uma subsecretaria com essa finalidade”.

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