A taxa de desocupação no Brasil ficou em 13,8%, no trimestre de maio a julho. O percentual representa a maior taxa da série histórica, que começou em 2012. Em relação ao trimestre anterior, corresponde alta de 1,2 ponto percentual. De fevereiro a abril havia sido de 12,6%. Na comparação com o mesmo trimestre de 2019 (11,8%) a diferença é maior: são 2 pontos percentuais a mais.
A população desocupada chegou a 13,1 milhões de pessoas, o que significa aumento de 4,5% ou 561 mil pessoas a mais em relação ao mesmo período de 2019. Os dados fazem parte da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua, divulgada, nesta quarta-feira pelo IBGE. A população ocupada caiu para 82 milhões.
É o menor contingente da série histórica da pesquisa. A queda ficou em 8,1%, o que representa menos 7,2 milhões pessoas na comparação com o trimestre anterior, e 12,3% (menos 11,6 milhões) frente ao período de maio a julho de 2019. O nível de ocupação também foi o mais baixo da série, atingindo 47,1%, caindo 4,5 pontos frente ao trimestre anterior e 7,6 pontos contra o mesmo trimestre de 2019.
De acordo com a analista da pesquisa do IBGE, Adriana Beringuy, o mercado de trabalho está em um cenário de avanço em relação à taxa de desocupação e interrompe um processo que vinha sendo observado desde 2017, no qual, à medida em que se aproximava da metade do ano, a tendência era de recuo dessa taxa.
“Estamos vivendo um momento de grande impacto no mercado de trabalho, o que mostra também a reversão de uma sazonalidade observada em anos anteriores”, disse ela.
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