Nesta quarta-feira (25) é lembrado o Dia Internacional da Tireoide, uma glândula na parte da frente do pescoço que é responsável por produzir hormônios que regulam o organismo e controlar o processo metabólico.
Segundo a Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia, aproximadamente 10% das mulheres acima de 40 anos e 20% das acima de 60 anos manifestam alguma complicação na glândula. Nos homens, é mais comum desenvolver hipotireoidismo a partir dos 65 anos, mas vale reforçar que pessoas de todas as idades estão sujeitas a desenvolver doenças ligadas à tireoide.
O endocrinologista do Hospital Santa Paula, Alexandre Bezerra, está disponível para comentar sobre as diversas formas que podem se apresentar a doença, profilaxia e a importância do diagnóstico precoce.
O médico Luiz Henrique Araújo, médico e diretor regional de Oncologia e Genômica da Dasa, no Rio de Janeiro, fala sobre o diagnóstico do câncer de tireoide e os tratamentos para a doença e tranquiliza a população. “O câncer de tireoide é na maior parte das vezes assintomáticos, é comumente diagnosticado por ultrassom cervical de tireoide. Com certa frequência surgem nódulos. Porém, a maioria benignos. Quando tem malignidade, é indicada pulsão e discutida a cirurgia da tireoide, a doença tem bom prognóstico de tratamento”, explica ele.
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