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Dia Mundial do Rim alerta da prevenção e acesso ao tratamento da doença renal crônica

A doença renal crônica (DRC) atinge cerca de 20 milhões de brasileiros, representando uma preocupante parcela de 10% da população. A doença renal crônica pode progredir de forma silenciosa, sem apresentar sintomas e sinais evidentes. Por isso, compreender a importância da prevenção, do diagnóstico precoce e do tratamento adequado é fundamental para preservar a saúde dos rins e prevenir complicações graves.

No Brasil, estima-se que cerca de 50 mil pessoas por ano com doença renal crônica morrem precocemente, antes de ter acesso à diálise ou ao transplante renal. Esses procedimentos tornam-se necessários quando os rins não conseguem mais desempenhar eficientemente sua função vital de filtrar o sangue e eliminar resíduos prejudiciais do organismo.

Diante desse cenário alarmante, a Sociedade Brasileira de Nefrologia (SBN) empreende esforços significativos por meio da campanha anual do Dia Mundial do Rim. “É uma campanha internacional, que visa promover a prevenção, diagnóstico e educação sobre a doença renal crônica. Nessa campanha, pretendemos alcançar públicos diversos, incluindo governantes, legisladores, educadores, estudantes, profissionais de saúde e, principalmente, a população!”, afirma José Moura Neto, Presidente da SBN.

Este ano, o Dia Mundial do Rim será celebrado em 14 de março, e tem como tema: “Saúde dos Rins & Exame de creatinina para Todos: porque todos têm o direito ao diagnóstico e acesso ao tratamento”.

A creatinina é um marcador de função renal, e seu monitoramento regular pode identificar problemas renais ainda nos estágios iniciais, quando as opções de tratamento são mais eficazes. “Uma em cada 10 pessoas tem doença renal crônica. E a maioria não sabe! Exames como a dosagem da creatinina no sangue e o exame simples de urina estão disponíveis, inclusive na rede pública, e possibilitam o diagnóstico dessas doenças antes mesmo do aparecimento de sinais e sintomas.”, explica Moura Neto.

Ainda temos, no Brasil e no mundo, iniquidade na assistência à saúde renal, com regiões onde há barreiras no diagnóstico e acesso ao tratamento, especialmente à terapia renal substitutiva, feita por meio de hemodiálise, hemodiafiltração, diálise peritoneal ou transplante.

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