As investigações do Ministério Público Federal do Rio de Janeiro (MPF- RJ) apontaram que doleiros ligados ao ex-governador do Rio de Janeiro Sérgio Cabral e a construtora Odebrecht, utilizaram contas correntes abertas nos bancos Bradesco, Caixa, Itaú e Santander para lavagem de dinheiro e pagamento de propinas.
O MPF-RJ, aliado as forças-tarefas da Operação Lava-Jato, assinala uma falha dos bancos em controlar práticas criminosas através dos serviços das instituições financeiras. De acordo com as investigações, os doleiros conseguiram abrir contas usando o nome de sete empresas de fachada.
Os doleiros contaram com a ajuda ou a falha de funcionários dos bancos, porque esses receberam propinas para fazerem vista grossa ou não checaram os dados cadastrais das empresas de fachada. Ao todo, 15 contas, pelo menos, foram usadas pelo grupo, e movimentaram mais de R$ 1,1 bilhão. Desse total, 90% circulou em contas do Bradesco, o equivalente a R$ 989 milhões.
Na manhã da última terça-feira, funcionários do Bradesco foram presos pela Polícia Federal (PF) no Rio. Os agentes cumpriam mandados de prisão, busca e apreensão em endereços ligados aos suspeitos, determinados pelo juiz Marcelo Bretas, responsável pela 7ª Vara Criminal de Justiça Federal.
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