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Capital Fluminense

Estelionatários são presos por falsa venda de imóveis

Esquema rendeu prejuízo para vítimas de mais de R$ 1 milhão às vítimas

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Estelionatários são presos em shopping da Zona Norte
(Estelionatários são presos em shopping da Zona Norte / Divulgação PCERJ)
Estelionatários são presos em shopping da Zona Norte

(Estelionatários são presos em shopping da Zona Norte / Divulgação PCERJ)

Agentes da Delegacia de Bonsucesso (21° DP), prenderam dois estelionatários acusados de aplicar o golpe da falsa venda de imóveis, em um shopping da Zona Norte do Rio. Ambos são acusados de terem conseguido arrecadar mais de R$ 1 milhão em fraudes, desde o primeiro semestre de 2016.

De acordo com a Polícia Civil, os presos foram identificados como Leonardo Gutemberg dos Santos Faria e Luiz Claudio Gomes do Nascimento. A dupla vai responder pela prática de estelionato e associação criminosa. Ainda segundo a polícia, os dois fazem parte de uma quadrilha que é investigada em 28 inquéritos da Polícia Civil.

Leonardo e LuizClaudio foram presos no interior de um shopping  localizado na Zona Norte, após os agentes da delegacia de Bonsucesso serem avisada por uma das vítimas que esta encontraria com os autores, no cartório no interior do centro comercial, para efetuar um pagamento.

Segundo com a delegacia responsável pela prisão, a vítima que iria encontrar com os golpistas se comprometeu a pagar a quantia de R$ 8 mil, em dinheiro, conforme foi solicitado pelo suposto corretor de imóveis, que iria ainda receber sete notas promissórias, totalizando R$ 13 mil.

Segundo a polícia, após ser preso pelos agentes, Luiz Cláudio confessou sua participação nos crimes, e acusou Leonardo Gutemberg, e a mulher dele, identificada como Juliana de Andrade, que está sendo investigada no mesmo inquérito sobre os golpes e está foragida.

O delegado Hilton Alonso,  titular pela Delegacia de Bonsucesso, explicou que o esquema funcionava da seguinte forma: Luiz fingia ser o dono do imóvel, e o casal de falsos corretores negociava a venda com os interessados. Depois, a quadrilha dividia o dinheiro do sinal, que era cobrado das vítimas.

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