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Estrategista digital Tarcísio Taos confirma crescimento do marketing de influência e sua garantia de retorno rápido

Contratação de influenciadores pelas empresas se tornou uma das estratégias mais eficientes e rentáveis do setor da publicidade no mercado atual

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Estrategista digital Tarcísio Taos confirma crescimento do marketing de influência e sua garantia de retorno rápido (Foto: Divulgação)
Estrategista digital Tarcísio Taos confirma crescimento do marketing de influência e sua garantia de retorno rápido (Foto: Divulgação)

O marketing de influência marca destaque no mercado da publicidade online, sendo um dos segmentos de maior crescimento da área nos últimos anos. De acordo com pesquisa divulgada pela Global Consumer Survey, o percentual entre os brasileiros impactados por influenciadores digitais em 2019 era de 36% contra 40% dos chineses e, em 2021, superou a marca de 40%. A dimensão da evolução confirma o otimismo do mercado e de estudos como o Business Insider, que estimou para o passado a movimentação financeira acima de R$ 79 bilhões.

Para o estrategista digital Tarcísio Taos, a contratação de influenciadores pelas empresas é, certamente, uma das estratégias mais eficientes e rentáveis do marketing na atualidade. Segundo o especialista, o influencer é aquele que tem a capacidade para influenciar o seu universo de seguidores e determinam o modo de agir e de pensar de milhões de pessoas.

“O Brasil é o país com a maior quantidade de influencers do mundo, temos mais influencers que marcas para anunciar. Isso é uma faca de dois gumes. Para as marcas há muitas formas de se chegar ao cliente desejado, através dos seus próprios canais, dos canais nativos de publicidade dos veículos ou através dos influencers que estão mais próximos dos clientes, entretanto a competição pela atenção e o dinheiro das marcas está cada vez mais acirrada”, explicou o estrategista.

Segundo dados da pesquisa Nielsen, o Brasil conta com mais de 10,5 milhões de brasileiros que produzem conteúdo no Instagram e, considerados influenciadores digitais. Atualmente, as empresas que trabalham com marketing de influência passaram a classificar os influenciadores em uma pirâmide, que leva em consideração o número de seguidores que possuem nas redes sociais, contemplando a seguinte divisão: megainfluenciadores (de 500 mil a 1 milhão de seguidores), os macroinfluenciadores (de 100 mil a 500 mil seguidores), os microinfluenciadores (de 10 mil a 100 mil seguidores) e os nanoinfluenciadores (de 1 mil a 10 mil seguidores).

“Houve o momento em que as marcas faziam a escolha dos profissionais, hoje, são os influencers que escolhem quais empresas que querem divulgar. É preciso que exista uma coerência no que está sendo divulgado e de seu divulgador. O influencer é uma mistura de agência, veículo e cliente, fatores que o permite a melhor compreensão para a forma de comunicação mais assertiva”, ponderou Tarcísio Taos.

Com atuação no mercado digital há quase 15 anos, o especialista pontua com propriedade um dos principais erros cometidos pelos contratantes: “Não se deve exigir que na publicidade seja imposta a comunicação formal no qual a marca está acostumada. O retorno de investimento, chamado de ROI, acontece quando a marca permite que o influencer insira em seu dia a dia o produto ou serviço a ser divulgado da forma mais natural possível. Isso desperta a atenção dos seguidores, que buscam a humanização de seus ídolos do mundo virtual”, finalizou o estrategista digital.

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