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Estudo aponta o crescimento de golpes contra pessoas LGBTs no Rio

Nas últimas três semanas de outubro, a central de atendimento, o Disque Cidadania e Direitos Humanos e o equipamento da Central do Brasil, no Centro do Rio, receberam 15 denúncias

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Eleitorado da América Latina defende maior representação LGBT+ na política, mostra pesquisa (Foto: Tânia Rêgo/ Divulgação: Agência Brasil)
Foto Destaque: Tânia Rêgo/ Divulgação: Agência Brasil

O Rio Sem LGBTIfobia registrou uma alta no número de denúncias de extorsão e ameaça a homens gays e mulheres trans e travesti na região do Centro e Zona Sul do Rio de Janeiro.

Nas últimas três semanas de outubro, a central de atendimento, o Disque Cidadania e Direitos Humanos e o equipamento da Central do Brasil, no Centro do Rio, receberam 15 denúncias. O Superintendente do Rio Sem LGBTIfobia, Ernane Pereira, falou sobre os procedimentos para amparar a vítima:

“Os procedimentos é tratar com essa vítima de violência psicológica, de uma violência física fazendo com que ela possa se sentir acolhida. Para que perante tudo o que aconteceu, a equipe técnica, de advogados e de psicólogos, possam estar conduzindo, o atendimento junto a um órgão como DECRADI, uma delegacia que acolhe todas as demandas LGBTQIAPN+ e fazer com que ela registre esse caso. Esse é o ponto principal para se atender uma vítima de um golpe nesses aplicativos de relacionamento.”

A maioria dos crimes são de extorsão após relações sexuais marcadas, na maioria dos casos através de aplicativos de relacionamento. O Rio Sem LGBTIfobia está preparado com todo suporte necessário, com atendimento social e psicológico, além de assessoramento jurídico.

Para quem precisar denunciar, é possível entrar em contato conosco por meio do WhatsApp do Disque Cidadania e Direitos Humanos, (21) 97706-2831 ou pelo 0800 0234567 (momentaneamente com um problema operacional), ou pelas redes sociais no @riosemlgbtifobiarj.

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