O Governo do Rio cancelou a nomeação do capitão da Polícia Militar Rodrigo Boaventura para o cargo de superintendente de Combate aos Crimes Ambientais, da Secretaria estadual de Ambiente e Sustentabilidade. O agente responde na Justiça por participar da operação que resultou na morte da empregada doméstica Claudia da Silva Ferreira, em 2014, que foi arrastada por 350 metros presa a uma viatura da PM.
A suspensão aconteceu após repercussão da nomeação, que já estava publicada no Diário Oficial do Estado. Apesar de responder na Justiça, o agente também segue ativo na corporação, com salário de R$ 8.700.
O capitão Boaventura era tenente quando a empregada doméstica foi morta e arrastada pela Estrada Intendente Magalhães, em 2014, após ser baleada durante troca de tiros entre a PM e traficantes do Morro da Congonha, em Madureira.
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