O chefe de um grupo criminoso que produz dinheiro falso, no Rio Grande do Sul, foi preso, na manhã desta quarta-feira (29), em Três Coroas, no Vale do Paranhana, pela Polícia Federal.
Agentes federais deflagraram a Operação Pirita, que tem como objetivo fechar um laboratório gráfico dedicado à falsificação de notal de real. Ao todo, foram cumpridos, seis mandados de busca e apreensão em Cruz Alta, Canela, em Torres, e em Três Coroas.
Além do chefe do grupo criminoso, um médico, que negociava notas por redes sociais e enviava pelos Correios, também foi preso em flagrante na manhã desta quarta, em Torres, no Litoral Norte.
Agentes da Polícia Federal estima que o laboratório localizado em Três Coroas já tenha colocado em circulação cerca de R$ 2 milhões em dinheiro falso nos últimos quatro anos. Já foram retiradas de circulação mais de 28 mil cédulas que teriam sido produzidas pelo grupo, entre notas de R$ 10, R$ 20, R$ 50 e R$ 100.
Os investigados já possuíam passagens pela Justiça pelo mesmo crime e devem responder pelos crimes de moeda falsa, com pena prevista de 3 a 12 anos de reclusão, com pena de 3 a 8 anos.
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