A Justiça do Rio decidiu por manter a prisão preventiva do Padre Ramon Guilherme Pitilo da Silva Ramos, de 33 anos, acusado de estuprar duas crianças da paróquia onde exercia sacerdócio em Jacarepaguá, na Zona Oeste do Rio.
O Delegado titular da Delegacia da Criança e do Adolescente Vítima (DCAV), Luiz Henrique Marques Pereira, contou sobre o processo da investigação e os interrogatórios com as duas vítimas.
“A investigação iniciou com a presença de duas crianças acompanhadas de seus pais aqui na DCAV. Crianças de onze e doze anos de idade, relatavam episódios de abuso sexuais diversos da condição carnal. Essas crianças foram ouvidas em depoimento especial usando técnicas de interrogatório que visam evitar a revitimização das crianças e a identificação da verdade real dos fatos”, explicou o Delegado.
O Padre foi indiciado duas vezes pelo crime de estupro de vulnerável. Ele foi encaminhado para o sistema penitenciário e está à disposição da justiça. A Arquidiocese do Rio de Janeiro afastou Ramon Guilherme e caso seja condenado, deixará de ser sacerdote. A pena por este crime pode chegar a 20 anos de prisão.
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