Um laudo do Instituto Médico Legal apontou a presença de “grândulos esféricos”, com uma cor que varia entre “azul escuro e preto”, no interior do estômago do estudante Bruno Cabral, de 16 anos.
Segundo a Polícia Civil, o resultado do exame pode indicar que o jovem tenha sido contaminado com “chumbinho”, em uma refeição servida pela madrasta, Cíntia Mariano.
No entanto, o exame, não detectou de forma conclusiva a presença do veneno no corpo do rapaz. Os grânulos , utilizados para conter a substância, foram encontrados depois da análise do material gástrico de Bruno.
Cíntia está presa, acusada de ter cometido o crime contra Bruno e a outra enteada, Fernanda Carvalho Cabral, de 22 anos, que morreu no dia 28 de março deste ano.
A mãe de Bruno, Jane Cabral, postou em uma rede social que o filho está se recuperando após tudo que aconteceu, e fez exames pós-entubação.
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