Conecte-se conosco

Capital Fluminense

Lutador morre após tiroteio entre policiais civis e bandidos em Manguinhos; outras duas pessoas são baleadas

Unidades de saúde e de educação foram fechadas na região

Publicado

em

Bruno deixa seis filhos e se preparava para disputar um campeonato de lutas marciais em São Paulo
Bruno deixa seis filhos e se preparava para disputar um campeonato de lutas marciais em São Paulo - Foto: Arquivo Pessoal

Familiares de Bruno de Mello, de 39 anos, estiveram, na manhã desta quarta-feira (02), no Instituto Médico Legal após o lutador e professor de artes marciais ser morto em uma ação da Polícia Civil em Manguinhos, na zona norte do Rio de Janeiro.

A Delegacia de Roubos e Furtos de Cargas informou que agentes realizavam uma diligência para reprimir esse tipo de crime quando viu um grupo ao redor de mercadorias na Rua Leopoldo Bulhões. Houve confronto e três pessoas foram baleadas. Bruno morreu no local.

A família afirma que o lutador é inocente, já a polícia informa que o professor tem anotações criminais. Parentes confirmam a informação, mas destacam que Bruno cumpriu as penas.

A Delegacia de Homicídios realizou uma perícia no local e assumiu as investigações do caso.

Confira a nota da Polícia Civil:

“Uma equipe da Delegacia de Roubos e Furtos de Cargas (DRFC) realizava diligência para repressão de roubo e transbordo de cargas, quando avistou pessoas ao redor de mercadorias na Rua Leopoldo Bulhões. Na ocasião da abordagem, houve fuga e foram ouvidos disparos de arma de fogo. A Coordenadoria de Recursos Especiais (Core) foi acionada para apoio. Três pessoas foram baleadas durante confronto na comunidade de Manguinhos. Bruno Esteves de Mello, 39 anos, morreu no local. Ele tem anotações criminais por porte/posse ilegal de arma de fogo, tráfico de drogas e associação para o tráfico. A Delegacia de Homicídios da Capital (DHC) realiza perícia no local. Outro homem fugiu e uma mulher foi socorrida para unidade de saúde por agentes da DRFC”.

Continue lendo