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Margareth Menezes, Daniela Mercury, Sonia Guajajara e Liniker são destaques na posse da Academia Brasileira de Cultura

Elementos simbólicos incorporados na cerimônia destacam a importância da Academia

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Margareth Menezes, Daniela Mercury, Sonia Guajajara e Liniker são destaques na posse da Academia Brasileira de Cultura (Foto: Fernando Frazão/ Divulgação)
Margareth Menezes, Daniela Mercury, Sonia Guajajara e Liniker são destaques na posse da Academia Brasileira de Cultura (Foto: Fernando Frazão/ Divulgação)

Em uma cerimônia solene realizada nesta terça-feira (14), na sede da Fundação Cesgranrio, no Rio de Janeiro, a Academia Brasileira de Cultura deu as boas-vindas a 13 notáveis personalidades, que agora fazem parte de seu corpo acadêmico, que contribuirão significativamente para o enriquecimento da instituição. Destaca-se nesse ilustre grupo a presença da Ministra da Cultura, Margareth Menezes, uma figura de destaque e respeito no cenário artístico brasileiro.

Além de Margareth, a lista é composta pela Ministra dos Povos Indígenas, Sônia Guajajara, a cacique e Secretária de Articulação e Promoção dos Direitos Indígenas, Juma Xipaia, as renomadas cantoras Daniela Mercury, Alcione e Liniker, a aclamada escritora Conceição Evaristo, as talentosas atrizes Glória Pires e Vanessa Giácomo, a atriz e apresentadora Luana Xavier, juntamente com o experiente gestor cultural Antenor Neto, o renomado diretor teatral José Luiz Ribeiro e a poetisa e filósofa Viviane Mosé.

Os elementos simbólicos incorporados na cerimônia destacam a importância da Academia. Os fardões, confeccionados em vinho e dourado pelo Instituto Zuzu Angel, simbolizam o amor e a riqueza de espírito dos membros da ABC. O medalhão, obra dos artistas Welton Moraes e Victor Zott, traz consigo símbolos brasileiros, como a folha de guaraná, palmeira, bicos de tucano e um pandeiro estilizado, refletindo a diversidade cultural do Brasil e a missão da Academia de preservar essa herança.

Fundada em 2021, a Academia Brasileira de Cultura tem como missão primordial apoiar e angariar recursos para projetos culturais no Brasil. Sob a liderança do presidente Carlos Alberto Serpa, seus 56 membros se reúnem regularmente para discutir e analisar o panorama cultural do país.

“Estamos imensamente felizes por ter congregado personalidades tão diversas de nossa cultura. Acreditamos que nossos ideais não apenas sobreviverão, mas florescerão. Com nossas mãos entrelaçadas e beneficiados por nossa rica experiência em diversas esferas culturais, trabalharemos incessantemente para tornar a cultura uma presença eterna na vida de nossos compatriotas. Nosso compromisso é proteger e incentivar a todos que, como nós, dedicam suas vidas à cultura em suas múltiplas formas. Unidos, nascemos com um ideal sólido e coeso”, Carlos Alberto Serpa, presidente da Academia Brasileira de Cultura.

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