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Mayke receberá 30% do salário de Willian Bigode

Justiça aceitou o pedido feito pela defesa de Mayke, do Palmeiras, após cair em golpe de criptomoedas

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Foto: José Tramontin/Athletico-PR

Nesta quarta-feira (06), a Justiça aceitou o pedido da defesa do lateral Mayke, do Palmeiras, para que 30% do salário de Willian Bigode, do Athletico-PR, seja usado para recuperação do valor investido pelo jogador do Verdão em uma empresa de criptomoedas indicada pelo atacante do time paranaense. O lateral-direito tenta recuperar cerca de R$ 4 milhões investidos na Xland. Willian permanece como réu no processo.

No mês de agosto, Gustavo Scarpa, que também teve prejuízo financeiro no investimento, teve o mesmo pedido de Mayke negado duas vezes.

“Não se sabe qual é a remuneração paga ao réu Willian, jogador de futebol da Série A do Campeonato Brasileiro de Futebol Masculino, multicampeão por diversos clubes nacionais. De toda forma, considerando os padrões salariais habitualmente praticados nos clubes brasileiros que participam das competições nacionais de elite, é certo que seu sustento digno não será prejudicado pelo deferimento do arresto no patamar de 30% da remuneração líquida” diz uma parte da decisão do juiz Christopher Alexander Roisin.

Scarpa e Mayke não conseguiram resgatar os investimentos feitos na Xland. O meia afirmou em boletim de ocorrência que investiu R$ 6,3 milhões. Já o lateral aplicou cerca de R$ 4 milhões na empresa. A promessa feita aos jogadores era de retorno de 3,5% a 5% ao mês.

Os dois foram apresentados à Xland Holding Ltda pela WLJC Consultoria e Gestão Empresarial, empresa de Willian. A defesa de Bigode defende que o atleta não recebeu nada para divulgar o investimento.

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