A Lei Aldir Blanc, que prevê auxílio emergencial para o setor da cultura durante a pandemia da Covid-19, virou motivo de preocupação em alguns municípios da Baixada Fluminense. Erros no cadastro, falta de informação e dificuldades de diálogo com os governos são as principais queixas dos artistas da região.
Sem emprego, desde que começou o isolamento social devido à pandemia, a maioria dos profissionais têm vivido de trabalhos temporários e biscates. Em algumas cidades, o cadastro ainda não está disponível para acesso e os artistas têm poucas informações e orientações sobre como resolver a questão. Os principais municípios da área, como Nova Iguaçu e Duque de caxias, estão cadastrando os profissionais.
Nova Iguaçu já tem 247 artistas, 32 instituições e 59 coletivos artísticos inscritos. E Duque de Caxias tem cerca de 285 cadastros de pessoas físicas e 70 grupos e espaços culturais já cadastrados. Sancionada no fim de junho, a Lei Aldir Blanc vai destinar R$ 3 bilhões para a cultura. A região da Baixada Fluminense deve receber cerca de R$ 23,5 milhões.
O número é superior a 2023 na mesma época
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