O sambista Neguinho da Beija-Flor processou uma empresa de proteção veicular, após levar um calote de 10 mil reais. O cantor assinou contrato, para utilização da imagem dele em cartazes, panfletos e vídeos, durante uma campanha publicitária no ano de 2020. De acordo com a Justiça do Rio, o artista alegou que recebeu apenas a metade do valor acordado. O seguro de dois carros dele, também cláusula do contrato, foi honrado.
No entanto, Neguinho está pedindo o valor das parcelas restantes corrigidas, que somam 10 mil reais e mais um acréscimo de 10 mil por danos morais, além de multa no valor de 12 mil por quebra de contrato. O cantor disse à Justiça, que está praticamente sem vencimentos por conta da pandemia e sem a possibilidade de fazer shows. Ele pediu ao Tribunal de Justiça do Estado que conceda a gratuidade no processo.
Neguinho da Beija-Flor pede também que a empresa arque com as despesas processuais e honorários advocatícios. O processo está correndo na 39ª Vara Cível. O juiz Luiz Antonio Valiera do Nascimento determinou que o estabelecimento de proteção veicular seja envolvido no processo e deu um prazo para que a empresa apresente contestação em até 15 dias.
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