O estado de calamidade pública provocada pela pandemia do novo coronavírus e o isolamento social, uma das medidas mais eficaz para conter o avanço da doença, de acordo com a Organização Mundial da Saúde, são ações emergenciais que provocam danos inevitáveis às finanças dos trabalhadores. Qual a melhor forma de organizar o dinheiro neste período de incertezas?
Manter o controle é importante. A educadora financeira, Shirley Freitas, diz que o primeiro passo é visualizar a situação dos gastos.
O economista Gilberto Braga afirma que hoje, ter liquidez é muito importante. Segundo o economista, o melhor é botar o dinheiro no bolso, pagar os compromissos inadiáveis e estar atento às novas regras do governo.
O economista Gilberto Braga fala também, que apesar do prazo estendido para a entrega da declaração do Imposto de Renda, até 30 de Junho, quem entregar mais cedo pode ser beneficiado nos primeiros lotes da restituição.
O economista da Fundação Getúlio Vargas, Robson Gonçalves, também reforça a importância da liquidez, mas adverte que, a princípio, nenhuma conta deve deixar de ser paga e aconselha a renegociação.
O economista Robson Gonçalves faz um alerta quanto ao pagamento do cartão de crédito.
E dá alternativas para quem tem financiamentos em andamento.
O Diário Oficial da União publicado na última quarta-feira, traz uma medida provisória que institui o Programa Emergencial de Manutenção do Emprego e da Renda, e trata da aplicação de aplicações trabalhistas complementares para o enfrentamento do estado de calamidade pública decorrente do coronavírus.
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