Uma mulher de 41 anos que deu entrada no pronto atendimento da Unimed-Rio em Copacabana, na Zona Sul, na madrugada do dia 31 de dezembro, demorou dois dias para ser autorizada a ser submetida a um exame de endoscopia.
Priscila Costa Wagner deu entrada na unidade na madrugada do dia 31 com fortes dores abdominais e foi submetida a tomografias computadorizadas que confirmaram a presença de um corpo estranho no estômago.
A paciente, porém, seguia alegando que estava com fortes dores no estômago e solicitou a internação em um hospital para a realização de um exame de endoscopia para depois realizar a retirada desse corpo estranho.
Porém, a Unimed-Rio informou após a solicitação de Patrícia que, por conta do cumprimento do regime de carência previsto em contrato, a internação não poderia ser realizada pela operadora de saúde, mas que a paciente estava cadastrada para a busca de vaga de internação na rede pública estadual.
Parentes de Priscila alegaram que, enquanto esteve internada no pronto atendimento, ela não podia se alimentar ou beber água. Em nota, a Unimed-Rio informou que durante a estadia da paciente no Pronto Atendimento Copacabana, a dieta zero por via oral foi indispensável tanto para sua segurança quanto para que seguisse com o preparo para a realização posterior da endoscopia digestiva.
Priscila chegou a acionar a polícia, através do 190, e agentes do 19º Batalhão foram acionados para comparecerem ao Pronto Atendimento da operadora de saúde em Copacabana nesta segunda-feira (1). Também foi acionado um advogado que conseguiu na parte da noite uma decisão na justiça para que a Unimed-Rio realizasse a endoscopia em um prazo de quatro horas.
A operadora não realizou o procedimento médico no prazo determinado e na manhã desta terça-feira (2) Priscila novamente acionou a polícia. Duas horas depois da chegada dos policiais, a Unimed-Rio localizou uma vaga para a realização da endoscopia no Hospital Marcos Moraes, na Rua Aristides Cairo, no Méier. Priscila deu entrada na unidade por volta de 12h desta terça-feira (2), e será submetida ao procedimento médico.
Em nota, a Unimed ressaltou que a paciente permaneceu com todo o acompanhamento e a assistência médica que a unidade de emergência do Pronto Atendimento de Copacabana pode oferecer. A Unimed-Rio ressalta, novamente, que a paciente permaneceu com todo o acompanhamento e a assistência médica que essa unidade de emergência pode oferecer.
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