A Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro, a Firjan, entregou à Alerj (Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro) um programa com sugestões para a retomada do crescimento do Rio. Entre as medidas sugeridas que envolem a Baixada Fluminense, a mobilidade urbana é um dos principais pontos. O documento contempla ainda ações de infraestrutura, segurança pública, acesso ao crédito, competitividade regulatória e tributária.
Com relação à mobilidade, o estudo trata da implantação de novas linhas hidroviárias de passageiros na Baía de Guanabara, assunto que interessa muito aos moradores da Baixada Fluminense, como é o caso do universitário Augusto Mota, de 27 anos.
“Eu moro em Caxias, trabalho no centro do Rio e faço faculdade à noite, na UERJ (Universidade do Estado do Rio de Janeiro). Você não faz ideia do tempo que eu perco no deslocamento diário por conta do engarrafamento. Se tivéssemos mesmo uma barca saindo e voltando de Caxias a minha vida estava resolvida”, explicou o universitário.
Entre as novas linhas hidroviárias que são projetadas, a principal seria a Praça XV – Duque de Caxias, que foi aprovada em 2012. Entretanto, o projeto entre os dois trechos não avançou desde então e acabou ainda não incluído como obrigatório no edital de concessão das barcas. Enquanto isso, os caxienses e moradores de outros municípios da Baixada seguem enfrentando horas de engarrafamentos todos os dias em vias como a Linha Vermelha e a Avenida Brasil.
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