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Capital Fluminense

Polícia não se convence de motivação de assassinato de torcedor tricolor

Thiago Motta, de 40 anos, morreu próximo ao estádio do Maracanã após ser alvejado por Marcelo de Lima, um agente penal

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torcedor do fluminense morto
(Foto: Reprodução)

A Delegacia de Homicídios do Rio de Janeiro, que assumiu o caso do assassinato de um torcedor do fluminense após o clássico desse sábado, não está convencida que a motivação do crime foi por um pedaço de pizza, como divulgado.

A investigação segue para que os agentes entendam o que causou o assassinato em um bar no entorno do Maracanã.

Um homem, identificado como Thiago Motta, de 40 anos, morreu no local após ser alvejado por Marcelo de Lima, um agente penal. Bruno moura, de 38 anos, também foi baleado pelo agente, ficou gravemente ferido e foi levado para o CTI. Não há atualizações sobre o estado de saúde de Bruno.

O caso também foi encaminhado para a corregedoria a Secretaria de Administração Penitenciária.

O policial penal foi preso em flagrante e no momento, está na cadeia pública de Niterói, após a justiça converter sua prisão nesta segunda-feira.

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