O Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro (MPRJ) denunciou um policial militar lotado, à época, na Unidade de Polícia Pacificadora (UPP) do Turano, pelo homicídio de Severina da Silva Nunes. O crime foi cometido em 15 de junho de 2023, durante uma ação da Polícia Militar na Comunidade do Turano, na Zona Norte.
De acordo com as investigações, Severina e uma vizinha foram atingidas em um bar, enquanto tomavam café. A denúncia distribuída na quinta-feira (25) para o IV Tribunal do Júri da Capital.
O promotor de Justiça Alexandre Themístocles destacou que o denunciado – chefe de viatura que subiu o Morro do Turano – colocou o seu fuzil pela janela da viatura e, mesmo na ausência de qualquer situação de risco à vida ou à integridade física dos policiais ou de terceiros, de modo irrazoável e desproporcional, abriu fogo na direção do alto do morro. “Logo em seguida, depois de desembarcar, o denunciado prosseguiu andando e atirando na mesma direção’” narra trecho da denúncia.
A Promotoria de Justiça também destaca que o autor dos disparos sabia que naquela localidade havia pessoas e que ele conhecia os resultados que poderiam advir do emprego ilegal e desnecessário do armamento. Como medida cautelar, a promotoria requereu ao Juízo a suspensão do exercício da função policial militar.
Os estilhaços da bala também acertaram a vizinha de Severina. O processo referente a esse crime foi declinado para a Auditoria da Justiça Militar do Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro (TJRJ).
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