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Prefeitura do Rio inicia processo de concessão do Aquaviário da Barra e Solário Carioca

Estudo do Solário prevê uma economia de 1.9 milhões/ano aos cofres públicos

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Foto: Reprodução / Prefeitura do Rio

Foto: Reprodução / Prefeitura do Rio

O projeto de concessão do transporte aquaviário de passageiros no Rio está sendo retomado pela prefeitura da cidade. O PMI (Procedimento de Manifestação de Interesse) foi publicado no Diário Oficial para que os estudos técnicos, ambientais, jurídicos e econômicos do projeto sejam desenvolvidos.

Projetos como o transporte aquaviário têm potencial transformador para toda a cidade, pois melhora a qualidade de vida de moradores e trabalhadores, que diariamente precisam transitar nestas localidades. Além disso, contribuirá para o desenvolvimento do turismo na cidade, que gera empregos e renda para a retomada da economia do Rio”, explicou o secretário de Infraestrutura.

A Comissão Especial de Parcerias Estratégicas (Cepe) da Secretaria Municipal de Infraestrutura irá fazer a seleção de até dois proponentes, que podem se organizar em consórcios. Os interessados tem o prazo de 30 dias para apresentar seu requerimento de interesse, e após a autorização, terão 120 dias para realizar os estudos.

A Prefeitura pretende disponibilizar embarcações que forneçam conforto e segurança com um preço justo e adequado ao passageiro. Com a implantação do sistema, o tempo de deslocamento e a qualidade de vida urbana vão melhorar.

Além do projeto, a Prefeitura do Rio também acabou de lançar uma consulta pública para o Solário Carioca. Trata-se de uma Parceria Público-Privada (PPP), no modelo de concessão administrativa, para implantação, manutenção e operação de uma Usina Solar Fotovoltaica (UFV) que vai funcionar no aterro sanitário de Santa Cruz, atualmente desativado..

O estudo do Solário prevê uma economia de 1.9 milhões/ano aos cofres públicos, e investimentos pela concessão administrativa de R$ 25 a R$ 30 milhões ao longo de 20 anos. O terreno, localizado em Santa Cruz, zona Oeste da cidade, tem 15 hectares e a previsão é que a usina ocupe cerca de 56% da área, ou seja, 8,4 hectares. A usina vai gerar uma média de mais de 9 MWh/ano de energia.

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