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Capital Fluminense

Prefeitura do Rio repassa concessão de quiosque na Barra à família de Moise kabagambe

Anúncio foi feito nas redes sociais do prefeito Eduardo Paes

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Quiosque em que o congolês foi morto na Barra da Tijuca
Quiosque em que o congolês foi morto na Barra da Tijuca (Foto: Mateus Mesquita/Super Rádio Tupi)
Quiosque em que o congolês foi morto na Barra da Tijuca

Quiosque em que o congolês foi morto na Barra da Tijuca (Foto: Mateus Araújo / Super Rádio Tupi)

A prefeitura do Rio repassou a concessão do quiosque em Moise kabagambe foi brutalmente assassinado na Barra da Tijuca, na Zona Oeste do Rio à família do congolês que foi espancado por três homens, no dia 24 de janeiro.

O anúncio foi feito na manhã deste sábado (05), nas redes sociais do prefeito, Eduardo Paes. Na publicação do chefe do executivo municipal escreveu “Não a banalização da barbárie!. A ideia da prefeitura é transformar os quiosques Biruta e Tropicália em memorial em homenagem a Moïse.

A ação será realizada em parceria com a Orla Rio, concessionária que opera os quiosques. Ainda na manhã deste sábado, representantes da comunidade congolesa, familiares e  de diversos movimentos negros se reúnem em frente ao quiosque onde o congolês foi assassinado.

Os três homens responsáveis pela morte do congolês já estão presos. Aleson Cristiano de Oliveira Fonseca, conhecido como “Dezenove”, Brendon Alexander Luz da Silva, o “Totta”, e Fábio Pirineus da Silva, o “Belo” foram transferidos para presídio para uma das unidades prisionais do Estado do Rio de Janeiro.

Todos assumiram a autoria do assassinato de Moise kabagambe, morto depois de ser espancado com chutes, socos e golpes com um taco de beisebol. O congolês foi assassinado após cobrar dívida de R$ 200 por um trabalho feito para o dono do quiosque.

 

 

 

 

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