Os presidentes das federações estaduais decidiram, por unanimidade, afastar Rogério Caboclo da presidência da Confederação Brasileira de Futebol (CBF) pelas acusações de assédio sexual e moral. O afastamento ocorreu nesta quarta-feira (29).
Caboclo é acusado de ter cometido assédio moral e sexual contra uma funcionária da entidade. As investigações usaram como base as gravações feitas pela vítima.
A confederação marcou a assembleia-geral para analisar a decisão da Comissão de Ética em afastar Caboclo por 21 meses após a abertura das investigações.
Além dessa funcionária, o dirigente foi denunciado por outras três pessoas dentro da CBF, sendo duas mulheres e um homem.
Agora, Ednaldo Rodrigues seguirá interinamente até o fim da suspensão, em março de 2023.
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