O Secretário de Estado de Saúde, Alex Bousquet, disse à Comissão da Covid-19 da Alerj que foi ele o responsável pela renovação de um contrato emergencial com a Rio Lagos. Para justificar a sua decisão, ele declarou que ter um dirigente preso ou investigado não é o suficiente para desqualificar uma organização social. O Governo do Rio renovou o contrato para gestão da UPA de Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense, no valor de R$ 14 milhões, por 12 meses, sem licitação.
A assinatura ocorreu menos de um mês depois que o Ministério Público prendeu sete pessoas, por suspeita de desvio de R$ 9 milhões, dos cofres públicos, durante a operação Pagão. Apesar de justificar a contratação emergencial da Rio Lagos, o secretário Alex Bousquet disse que o Estado optou por não renovar o contrato com o IABAS na administração do Hospital Adão Pereira Nunes, em Saracuruna, Caxias, justamente por suspeita de irregularidades na construção dos hospitais de campanha.
O secretário anunciou ainda que as unidades do Maracanã, na Zona Norte da cidade, e de São Gonçalo, na Região Metropolitana, devem ser fechadas esta semana. Alex Bousquet acrescentou que as estruturas de Nova Friburgo, na Região Serrana, além de Nova Iguaçu e Duque de Caxias, na Baixada Fluminense, também vão ser desmobilizadas. Estas três nem chegaram a funcionar.
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