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Senador Flávio Bolsonaro se filia ao Patriotas

Filho de Jair Bolsonaro anunciou sua fliliação à legenda na manhã desta segunda

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Senador Flávio Bolsonaro apresenta seu certificado de filiação ao Patriotas
(Senador Flávio Bolsonaro apresenta seu certificado de filiação ao Patriotas / Divulgação Flávio Bolsonaro)
Senador Flávio Bolsonaro apresenta seu certificado de filiação ao Patriotas

(Senador Flávio Bolsonaro apresenta seu certificado de filiação ao Patriotas / Divulgação Flávio Bolsonaro)

O senador Flávio Bolsonaro anunciou nesta segunda-feira (31), sua filiação ao Patriotas. O político, que é filho mais velho do presidente Jair Bolsonaro será o primeiro a ocupar uma cadeira no Senado Federal pela legenda.

Atualmente o Patriotas tem seis deputados federais, outros 3 estaduais com mandatos na Assembleia Legislativoa do Estado do Rio e 1 verador na Câmara Municipal do Rio de Janeiro.

No anúncio da filiação divulgado nas redes sociais, Flávio Bolsonaro aparece segurando uma ficha de filiação ao lado do presidente do Patriotas, Adilson Barroso.

Durante uma convenção online do partido para a aprovação do novo estatuto da legenda, Flávio fez um comunicado dizendo:

“É motivo de muita honra ser convidado para entrar num partido em que, talvez, eu devesse ter me filiado lá atrás. (…) Minha vinda para esse partido é para somar. Quero fazer um convite para que a gente forme o maior partido do Brasil a partir das eleições de 2022″, disse o senador.

Flávio Bolsonaro se elegeu para o Senado Federal durante as eleições de 2018, pelo Partido Social Liberal, o PSL. Em novembro de 2019, o político anunciou sua desfiliação da legenda, após crise envolvendo dirigentes e o presidente Jair Bolsonaro.

A saída dos integrantes da família Bolsonaro e seus aliados da legenda, aconteceu após uma série de desentendimentos entre Jair Bolsonaro e o então presidente do PSL, Luciano Bivar.  À época Bolsonaro chegou a afirmar para apoiadores esquecerem o partido.

O presidente chegou a afirmar que Bivar está “queimado para caramba”. A declaração não foi recebida por alguns integrantes do PSL, o que acabou desencadeando um racha no partido envolvendo as duas principais alas da legenda, encabeçadas por Luciano Bivar e pelo presidente, Jair Bolsonaro.

 

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