Os servidores do colégio Pedro II aderiram à paralisação organizada pelo Sindicato Nacional dos Servidores Federais da Educação Básica, Profissional e Tecnológica. Eles reivindicam, dentre suas principais pautas, reestruturação das carreiras e recomposição salarial.
Segundo o sindicato, o Governo Federal disse, inicialmente, que responderia as demandas de greve até o dia 29 de março, o que não aconteceu. Ao contrário, a ministra do Planejamento, Simone Tebet, teria afirmado que essa resposta só ocorreria no mês de maio.
Além do Colégio Pedro II, os servidores do Instituto Benjamin Constant, do Instituto Nacional de Surdos e Mudos e das escolas cívico-militares também estão em greve.
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