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Rio

Síndica e amante vão a júri popular pela morte de empresário

Monttechiari acabou morto porque acusou a síndica, Priscilla, de ter desviado mais de R$ 800 mil

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priscila sendo presa
(Reprodução)
priscila sendo presa

(Reprodução)

Priscilla de Oliveira e Leonardo Lima, suspeitos da morte do empresário Carlos Eduardo Monttechiari, vão júri popular. A síndica seria a mandante do assassinato e o amante dela o executor do crime. A decisão foi da juíza Elizabeth Machado Louro, da 2ª Vara Criminal do Rio. Segundo a magistrada, há indícios suficientes da materialidade do homicídio, que aconteceu em fevereiro deste ano.

Após a investigação, os agentes da Delegacia de Vicente de Carvalho concluíram que Monttechiari acabou morto porque acusou a síndica, Priscilla, de ter desviado mais de 800 mil reais do orçamento do condomínio London Green Park. O empresário foi assassinado a tiros dentro do carro, na Vila Cosmos, Zona Norte do Rio.

A vítima descobriu, com notas fiscais falsas ou fantasmas, que estavam sendo desviados mais de R$ 800 mil do orçamento do condomínio”, explicou o delegado Renato Carvalho.

Carlos Eduardo, que já tinha sido síndico do condomínio e era opositor de Priscilla, tinha marcado para 5 de fevereiro uma assembleia a fim de apresentar um dossiê com provas contra a gestora. Quatro dias antes da reunião, o empresário foi baleado. O empresário foi assassinado a tiros dentro do carro, na Vila Cosmos, Zona Norte do Rio.

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