Soros produzidos por cavalos para o tratamento da Covid-19 têm até 100 vezes mais anticorpos contra a doença. O estudo é do Instituto de Bioquímica Médica da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).
De acordo com o estudo, o plasma de cavalos pode virar um soro hiperimune mais potente que os plasmas de pessoas infectadas com o novo coronavírus, porém não substitui a vacina. Ainda não se sabe em qual fase da infecção pelo coronavírus o soro é mais eficaz.
Para o estudo, os pesquisadores inocularam o antígeno, durante três semanas, nos plasmas de cinco cavalos do Instituto Vital Brazil (IVB), laboratório oficial do governo fluminense.
Com os resultados positivos, os cientistas já entraram com o pedido de patente para garantia do processo tecnológico produzido no Brasil.
A pesquisa será apresentada hoje à noite, durante simpósio sobre Covid-19 na Academia Nacional de Medicina.
Este tipo de terapia com sorologia é usado há décadas em doenças como a raiva, o tétano e picadas de abelhas e cobras.
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